sexta-feira, 15 de julho de 2011

Novo

E, olha-te, futuros derrames,
Doces vexames desse teu amor

Larga dessa solitude,
E vem pra minha plenitude de nós dois

Deixa desse amor sem fundo!
Que de sem fundo, já tenho eu,
Nesse poço teu que eu fiz depois que você,
Virou meu mundo

Mas, não seja de tolices, em acreditar,
Que isso lá!
É jeito de se amar.

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