E, olha-te, futuros derrames,
Doces vexames desse teu amor
Larga dessa solitude,
E vem pra minha plenitude de nós dois
Deixa desse amor sem fundo!
Que de sem fundo, já tenho eu,
Nesse poço teu que eu fiz depois que você,
Virou meu mundo
Mas, não seja de tolices, em acreditar,
Que isso lá!
É jeito de se amar.
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