Enquanto você se for, eu me vou.
Me vou com as lembranças.
Me vou com as premissas de um futuro bom.
E com um caminho brilhantado, de um amigo fiel deste coração.
Vai-te, com fé nestes pés,
com confiança nas mãos.
Leva tudo o que te tenho guardado, dentre essas malas.
Leva esse, teu pedaço, de mim.
Guarda o que, nesse tempo, lhe fez crescer,
e se na tua intuição for necessário,
deixe pra trás as lágrimas, as dores e os incógnitos que a vida lhe reservou do meu lado.
Se for também da tua intuição,
deixa os sorrisos, as conversas, deixa os amores, a paz e a plenitude que lhe foram dadas na vida aqui,
pra trás.
Deixa pra trás, que as recolho do chão
e guardo no baú de tesouros,
que a nossa amizade montou, peça por peça.
E pra quando resolver voltar,
seu primeiro sorriso, abraço e carinho será do meu pro teu.
Do meu pro teu coração, que você deixou partido.
Sentirei sua falta.
segunda-feira, 23 de abril de 2012
quarta-feira, 11 de abril de 2012
A palpitar nós (música)
Te acalma meu bem que da tua boca eu não vou pedir poesia.
Te acalma meu bem, que ainda é cedo pra reclamar da vida,
que é triste o quanto espero pra te ver,
dói cada segundo sem você.
Que a melancolia tomou conta de nós
e o tempo conspira pra nos deixar a sós.
Cada toque que não é seu,
deixa o amargo a palpitar os nós
Abre a porta e corre aqui pra ver,
o frio que corta a respiração.
E o sangue pendente do sim ou não.
Te por no limite para ver,
até onde o teu amor vai por mim.
Te acalma meu bem, que ainda é cedo pra reclamar da vida,
que é triste o quanto espero pra te ver,
dói cada segundo sem você.
Que a melancolia tomou conta de nós
e o tempo conspira pra nos deixar a sós.
Cada toque que não é seu,
deixa o amargo a palpitar os nós
Abre a porta e corre aqui pra ver,
o frio que corta a respiração.
E o sangue pendente do sim ou não.
Te por no limite para ver,
até onde o teu amor vai por mim.
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